Shibuya, um dos 23 bairros de Tokyo. Espaço da moçada jovem. Tem mais loja de piercing do que em qualquer outro canto do mundo.
Há um cruzamento em frente à estação de metrô que é famoso pelo movimento, cerca de 1000 pessoas atravessam a cada luz verde (coloque "Shibuya crossing" no Google e veja você mesmo).
Saída da estação de Shibuya. Como tudo em Tokyo, absolutamente carnavalesco, luzes, cores... Las Vegas é monótono perto disso aqui.
Japonês não sai do celular nem atravessando a rua, mas por educação, eles não FALAM dentro do metrô, só navegam. O povo tem um senso de vida em sociedade que eu nunca tinha visto. Não é para falar, ninguém fala e ponto.
Prateleiras e prateleiras de pedaços para quem não está satisfeito com o corpo e quer pendurar uns enfeites.
Juliana comprou sua roupa japonesa em uma loja tipo surfware.
Para quebrar de vez o mito de que Tokyo é tudo caro, esse almoço foi incrível. Deu cerca de 42 reais por pessoa, comendo BEM, sushi até enjoar. O bom aqui é escolher por unidade, os combinados são mais caros do que os unitários.
Em toda a cidade existem essas séries de máquinas vendendo tudo.
Os top da parada japonesa. Dei uma escutada e é tudo música POP bem previsível com influência americana. A primeira é uma boy band japonesa, melhor não comentar.
Harajuku, uma espécie de distrito de Shibuya. No meio desse monte de lojas fica um parque imenso e lindo, o Santuário Meiji, de inclinação Xintoísta. Foi feito em homenagem ao Imperador Meiji, que no séc. XIX tirou o Japão de um longo isolamento mundial em termos comerciais e culturais.
O Santuário foi todo destruído na 2 GGM, mas a reconstrução foi tão bem feita que tem um ar de original.
Tonéis de saquê doados por famílias ricas do Japão.
Processo de limpeza do corpo antes de orar. Tem todo um procedimento.
Conhecemos o fantástico robô Pepper, da Soft Bank (que não é banco, e sim um provedor de Internet). Esse link explica a história do indivíduo.
Um robô humanoide que anda sobre rodas e pode decifrar as emoções humanas.
Headphones estilizados.
Aqui achamos coisas caras para os nossos padrões: algumas frutas são vendidas como jóias.
UMA banana, R$ 4,80.
UM melão, R$ 241.
Sanduíche de abacate com salmão e tomate. Fantástico.
A parte mais pitoresca do Japão são as privadas, verdadeiras bases tecnológicas multifuncionais.
Mais lojas e gente curiosa.
Nosso hotel fica no 33o andar. Tokyo não tem prédios tão altos quanto outras cidades desse tamanho por causa dos terremotos.
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