Roteiro final - 70.000 quilômetros




1 = partida do Brasil
2 = Los Angeles
3 - Shanghai
7 = Tokyo
12 = Bali
14 = Dubai
17 = St Petesburgo
20 = Frankfurt
21 = Madison



ORIGEM DESTINO  KMs  TOTAL
Goiânia Guarulhos            800           800
Guarulhos Washington         7.658        8.458
Washington Los Angeles         3.683     12.141
Los Angeles Shangai      10.428     22.569
Shanghai Pequim         1.207     23.776
Pequim Hong Kong         1.994     25.770
Hong Kong Tokyo - Haneda         2.906     28.676
Tokyo Kyoto            456     29.132
Osaka - Kansai Bangkok         4.165     33.297
Bangkok Siem Reap            363     33.660
Siem Reap Bangkok            363     34.023
Bangkok Denpasar (Bali)         2.962     36.622
Denpasar (Bali) Singapore         1.674     38.296
Singapore Dubai         5.852     44.148
Dubai Istanbul         3.011     47.159
Istanbul Copenhagen         2.012     49.171
Copenhagen St Petesburgo         1.141     50.312
St Petesburgo Moscow            704     51.016
Moscow Munique         1.944     52.960
Munique Frankfurt            393     53.353
Frankfurt Madison         6.983     60.336
Madison Chicago            237     60.573
Chicago New York         1.271     61.844
New York Guarulhos         7.688     69.532
Guarulhos Goiânia            800     70.332



Gran Finale

Nova York jamais esteve nos planos, mas é o destino final de nossa volta ao mundo.

Iniciamos a viagem por Los Angeles e voltaríamos por Munique, mas por motivos profissionais, tivemos que ir a Wiscosin, e ai ficamos perto demais de NY e de Chicago...

Não conseguirei correr a meia maratona de Bruxelas, mas arrumei sarna para me coçar aqui e correrei a Meia Maratona Grete´s Great Gallop, no Central Park.

Vai ser dureza pois estou com o pé estourado, quase sem uma unha do dedão, bolhas e calos em tudo, mas vamos que vamos. Correr enriquece muito a experiência da viagem!






Convocação de última hora!

E não é que o fim da viagem mudou?
Terei que ir ao Wisconsin em uma agenda de trabalho, então não voltaremos mais da Europa. 
Passamos poucos momentos na Alemanha,  mas incríveis.  
Agora meia noite. Daqui a 9h embarque Frankfurt - Detroit.  
Later. 




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Agenda livre

Em Munique há 4 dias.  

Um novo momento em nossa viagem. Acabou o roteiro, agora é férias das férias.  

Depois de 75 dias cumprindo um roteiro de voos e hotéis pré planejados por locais novos,  agora estamos em Munique, absolutamente sem roteiro. 

É curioso viajar assim, é uma transição interessante e que exige uma certa adaptação. Você acorda e se pergunta: "mas eu não tenho roteiro? Estou em um local que já conheço,  então posso relaxar? " 

Estilos de viagem. É preciso saber se adaptar. 

Munique!!!!






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O último dia "estranho"

Amanhã iremos para Munique e, de lá, não temos roteiro. É zanzar pela Europa, por locais que já conhecemos (ou por povos, culturas, comidas que não nos serão tão estranhos).

Antes de tudo começar, a opção era a Itália, um giro pela Emilia Romagna, mas surgiram outras idéias. Mas o fato é que o inusitado, o novo, o desconfortável acaba hoje, essa noite, aqui em Moscou.

É um alívio terminar a viagem em solo mais seguro, mais conhecido.

Hoje é o dia 71 de viagem e, sem contar o voo de amanhã, já foram cerca de 51 mil quilômetros. Diria que abençoados. Para se ter uma ideia, nenhum atraso de 5 minutos sequer em nenhum voo. Nenhuma mala perdida. Nenhum roubo. OK, uma gripe brava entre Tailândia e Indonésia, mas a febre não passou de 38.

Vamos em frente que ainda tem muita coisa - mas não quis deixar de registrar esse momento de alívio. O choque cultural é muito bacana e é o que nos faz viajar, mas ao mesmo tempo, cansa!




A fase européia da viagem - viemos de Dubai para Istanbul, que é uma cidade metade Ásia, metade Europa, depois extremo Norte e a mega elitista Escandinávia e, no momento, a também continental Rússia. Amanhã vamos para Munique iniciar o trecho europeu DE FACTO, sem roteiro definido.


Moscou: assim como Pequim, não nos querem aqui

Imagine um metrô em uma metrópole da importância de Moscou em que os nomes das estações só estão em cirílico, que é o alfabeto local. Nosso apartamento fica na estação Smolenskaya, que no alfabeto deles é Смоленская. 

E é só assim que está na estação. Смоленская. 

Essa é uma de muitas demonstrações incontestáveis do mesmo que vi em Pequim: o pessoal local não quer o turista de fora aqui.

Outra incrível foi no aclamado teatro Bolshoi, em que quase nos agrediram.

A reação a algo assim é ficar pouco, consumir pouco e não voltar.

Algumas fotos da experiência interessante em Moscow!



Despedindo do Paul na estação de St Petersburgo


Chegada em Moscou, 4h30 de viagem em um trem ótimo, rápido, limpo, pontual e barato




Biblioteca Nacional da Rússia, com uma estátua de Fyodor  Dostoyevsky toda cagada. 




Chegando à Praça Vermelha, que vale a visita a Moscou.

Nas próximas 4 fotos, Juliana não se mexeu. 4 visões da Praça, ou, um 360 graus improvisado.





Muita gente acha que esse telhado com abóbodas coloridas é o Kremlin, mas não é.
Na verdade é a A Catedral Ortodoxa Russa de São Basílio (Собор Василия Блаженногo), de 1555 e 1561. Construída por Ivan IV da Rússia para comemorar a captura de Kazan e Astrakhan, marca o centro da cidade. É linda.


Regras do museu. 250 rublos para entrar. 15 reais em set 2014.

O projeto original.

O interior é todo assim, pintado dessa forma, com menos imagens. 
Os altares não são em homenagem a santos, mas sim a batalhas vencidas pela cidade!!!




Saindo da catedral, direto na Praça Vermelha.

Teatro Bolshoi. Desistimos de ir pois o pessoal foi muito escroto. 

Café Pushkin, um desses lugares que os turistas acabam indo.
Esse, pelo menos, tem boa comida - boa, bem servida e não tão extorsiva.


Estações de metrô são uma atração imperdível na Rússia. O KITSCH puro.





Escadas com mais de 2 minutos de subida.

Veja o teto dessa estação, o símbolo da CCCP. 

Alugamos um apartamento bacana, mas as áreas comuns do prédio são um lixo, pois eram do Estado e, hoje, não são de ninguém. 

Uma maneira de lidar com uma cidade que hostiliza o turista é essa, alugar um apê, fazer compras e comer MUITO BEM E BARATO em "casa".

Renovando as roupas - e nem precisei aprender russo, a máquina fala inglês! 





abcs